Perguntar sobre religião na entrevista de trabalho é normal? Por quê?

Já passou o tempo em que a intolerância religiosa influenciava, de maneira velada, na contratação de um profissional. As empresas já entendem que um advogado poder atuar bem nas suas ações, um vendedor pode ser um campeão de vendas e um motorista não vai ser um barbeiro pela sua orientação religiosa.  O que pode quando o assunto é religião na entrevista de trabalho?

De acordo com Eliane Catalano, coordenadora de recrutamento e seleção da RH NOSSA, as empresas estão mais abertas e respeitando a individualidade, a pessoa como ela é.  A intolerância religiosa, assim de gênero, etnia ou qualquer outro fator não profissional, dificilmente acontece hoje em dia:

“Quando um entrevistador faz este tipo de pergunta, a pessoa precisa responder a verdade, ter uma boa postura e saber separar as coisas. Muitas vezes se pergunta para saber se a pessoa pode trabalhar aos sábados, para entender como será a dinâmica, conhecer os valores de deste candidato e como ele se organiza com relação aos horários. Uma entrevista de emprego bem conduzida é tratada com sigilo sobre esta e todas as outras questões pessoais” esclarece Catalano.

 

Fonte: KAKOI Comunicação
www.kakoi.com.br

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